quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Relíquias


A muito tempo abri esse blog e não desenvolvi. Há coisas que deixo pelo caminho, eu sei, a maioria dos amigos sabem. mas decide voltar até quando, num sei... é assim, em busca de um tesouro que no fundo eu já tenho e as vezes a pirataria da internet tenta saquear....

Uma poesia pra começar:

embriaga,
os músculos vacilam
os olhos semi cerram,
e a felicidade embebe...

(quanto teor na taça do tempo),

e o vício alcoólico de levar palavra a boca
e o provar o corpo no fim
da garrafa. ela que sussurra
a mensagem recolhida do mar,
suspende a alteridade por ser
em si, nada mais que uma nota,
uma onda ainda e areia que marejou.

(simples, o sonho nas pálpebras do quarto vazio!)

* esse eu assino com vinho em seda branca... .^^